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Visita ao universo Maschio

31/10/2014

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E porquê começar pelo final? Porque foi aqui que Egídio, munido de uma alegria capaz de contagiar toda a região de Veneto, falou abertamente sobre o que é, o que vai ser e o que pretende, no futuro, a Maschio Gaspardo. “Somos um grupo full line! Podemos afirmá-lo categoricamente. Porém, o caminho não tem um fim predefinido, pois há sempre imenso por fazer, inovar e crescer neste vasto universo da maquinaria agrícola”, começou por dizer.
Abordando a crise que assolou a Europa, o presidente da marca italiana lembrou que “as empresas que não investem no alargamento do seu portfólio são imediatamente engolidas pelos períodos de menor fulgor financeiro”. “Foi por isso que nunca parámos de crescer, mesmo em tempos de crise”, sustentou.
Depois, o futuro. “Para 2015, temos um mercado prioritário: o Brasil! É um país de grande futuro, mas estamos ainda à procura do parceiro ideal para investir e iniciar um sistema de produção”, divulgou, continuando a desenrolar o lençol de novidades e intenções para o ano que se aproxima. “Queremos aumentar a capacidade de produção na Roménia, e investir na Bulgária e Hungria, duas nações que a Maschio quer entrar. Uma referencia também para África, onde é nossa intenção estar presentes e para o bom trabalho que temos feito na Índia, onde trabalhamos com a John Deere e a Mahinda”.

Para o final, algumas palavras para Itália e...para a Península Ibérica. “Vamos continuar a apostar e investir no nosso país durante o próximo ano. Há, ainda, muito trabalho para fazer. Relativamente a Espanha e Portugal, não posso deixar de dar uma palavra de apreço ao excelente trabalho desenvolvido por Nicola Franco [diretor-geral da MG Ibérica], que muito tem contribuído para um crescimento bastante sustentado nestes mercados. São importantes para nós e, estou certo, irão continuar a sê-lo”, perspetivou. “Um brinde e, agora, música!”, ordenou, entre sorrisos.

O universo Maschio Gaspardo

Voltemos atrás no tempo: as visitas às fábricas do Grupo Maschio Gaspardo. A primeira a receber a presença de jornalistas de mais de 10 países europeus foi a da Terranova, onde, no fundo, tudo começa. Aqui, são forjados todos os componentes de aço que irão equipar os produtos do Grupo Transalpino. Em 2013, foram fabricadas dois milhões de peças, semanalmente são produzidas entre 60/80 toneladas de aço e trabalham 200 colaboradores num espaço de 12 mil metros quadrados.
Daqui, passamos para o quartel general da marca, em Campodarsego, onde estão localizados os principais serviços administrativos e de gestão do grupo transalpino. Além dos “papéis” e “emails”, a sede produz ainda equipamentos como as grades rotativas, fresas, trituradoras entre outros equipamentos para trabalho de solo. No total, são oito hectares, dos quais 24 mil metros quadrados são cobertos. Referir ainda que aqui parte da energia é fornecida pelo mais de 5 mil painéis solares localizados na cobertura da fábrica.

A última visita foi na localidade de Portogruaro, onde se encontra a fábrica da Unigreen. Nesta unidade, os pulverizadores e semeadores são os destaques.

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