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FIMA 2018: Stagric, mais flexível e mais forte

11/05/2018

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O fabricante da zona de Torres Vedras marcou, uma vez mais, presença no evento espanhol. Continua a apostar na expansão da gama de pulverização, e aproveitou para apresentar a nova geração de equipamentos para a mecanização da vinha. Uma empresa exportadora com ambição internacional, que continua a fazer da flexibilidade o seu principal trunfo para a conquista de novos mercados.

Com mais de trinta anos de existência, a Stagric é uma empresa especializada em pulverização e equipamentos para a mecanização da vinha. Com uma história de sucesso pautada pela inovação, acaba de expandir e renovar a sua gama ecológica que “apresenta um desempenho superior e duradouro quando comparada com a anterior”, começou por explicar João Elias, proprietário e fundador da empresa.

Inserida num sector cada vez mais competitivo, esta mudança associa-se à motivação de desenvolver processos produtivos cada vez mais eficientes. “O lançamento acompanha as
atuais preocupações ecológicas e evidencia o nosso compromisso com a satisfação do cliente e a melhoria contínua dos processos”, elucidou.

Destaque para as despampanadeiras

Nos depósitos, o amarelo deu lugar ao cinzento, promovendo uma nova aparência com design único. No que diz respeito aos equipamentos para a mecanização da vinha, o principal destaque em Saragoça foram as despampanadeiras. “Expandimos a nossa gama de despampanadeiras com três novas referências, que tem mais expressão para os mercados externos onde atuamos. Os modelos que já existiam foram alvo de grandes melhorias e estão agora mais completos e eficientes”.

Outra novidade foi o dispositivo que passa a equipar as pré-podadoras, que permite limpar os arames através de um batedor de sarmentos. Em comparação com 2016, destaca-se ainda a mais recente gama de turbinas inversas que equipam todos os modelos de atomizadores, bem como, nos pulverizadores rebocáveis, as novas bombas e comandos elétricos.

Negócios lá fora

Relativamente às vendas no mercado espanhol, João Elias afirma que “a gama de equipamentos para a mecanização da vinha é a que tem mais impacto, mas muitos clientes
que começaram pelas despampanadeiras e pré-podadoras, apresentam atualmente um grande interesse pela gama de pulverização”.

Finalmente, o fundador da Stagric falou sobre o processo de internacionalização da marca. “Espanha é o primeiro mercado de exportação e representa mais de 20% da faturação total da empresa.

O mercado francês também tem subido bastante e é já o segundo mercado de exportação tendo ultrapassado o Chile e a África do Sul. É um mercado que procura máquinas especiais, personalizadas, sobretudo despampanadeiras. Somos procurados porque temos muita flexibilidade para dar resposta aos pedidos especiais que nos chegam do nosso distribuidor nesse país, o que nos permite chegar a nichos de mercado que se têm vindo a tornar importantes para nós”, concluiu.

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