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FNA - Podar no presente para preparar o futuro

20/07/2021

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A Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, foi o palco aproveitado pela Stagric para apresentar os seus mais recentes produtos: pulverizadores mas também máquinas mecânicas para trabalhar nos pomares, mais precisamente as atualizadas podadoras de árvores e despampanadeiras para a zona do Douro. “Para a mecanização da vinha, propomos desde as barras interfilares hidráulicas, varredoras, despampanadeiras de pente e despampanadeiras de facas, pré-podadoras de vinha e ainda vários modelos de podadoras para árvores e outros tipos de arbustos”, indica João Elias, fundador e proprietário da empresa. 

Mas a capacidade de inovação da empresa fundada em 1986 não se fica por aqui: o esforço foi feito para ter um stand na FNA mas o departamento técnico da Stagric está ainda a desenvolver dois projetos que, após serem submetidos aos necessários testes, serão apresentados no mercado ainda que já se saibam quais são. Falamos de uma aplicação do ozono em tratamentos fitossanitários e ainda de um sistema de pulverização eletrostática, sendo que este sofreu um atraso inesperado. Contudo, estas duas apostas serão uma prioridade em que a Stagric vai insistir: “Acreditamos que ambos podem acrescentar valor aos seus produtos e valorizar o setor agrícola, além de reduzir a aplicação de produtos químicos com melhores resultados para preservar o ambiente”, explicou ainda João Elias.

Área de produção aumentada para o dobro
Refira-se que, pese embora as dificuldades criadas pela pandemia, que colocaram mesmo entraves na presença da Stagric na FNA, a empresa fez questão de ter um stand em Santarém não só para ajudar a dar uma renovada confiança ao setor e ao mercado, mas também para anunciar aos clientes que inaugurou uma nova área de produção e armazenamento que veio duplicar a que já existia.
“A Stagric olha para o futuro com confiança e determinação. Esperamos muito rapidamente poder retomar as nossas presenças internacionais em feiras, nomeadamente em Itália, França e Espanha, e assim retomar a normalidade que todos desejamos”, acrescentou João Elias.

“Quebra não foi tão grande como na restauração ou turismo”
Por ser um segmento indispensável à economia nacional, o setor agrícola tem forçosamente de manter-se em atividade mesmo durante uma pandemia, pois as pessoas têm de se alimentar de forma igual. A Stagric sentiu um problema devido ao impacto da Covid-19, embora não de forma tão forte como noutros setores. “Não tivemos um decréscimo como a restauração ou o turismo. Para a Stagric, o ano e meio de pandemia correu com relativa normalidade quanto à sua atividade empresarial, embora com constrangimentos em determinados momentos. Sobretudo na compra de matérias-primas, não esquecendo os enormes aumentos que as mesmas tiveram e elevaram os custos de produção”, disse João Elias.

 

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