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Dia de Folga

4ª etapa na N2, o descanso dos guerreiros

31/05/2024

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Cansado, mas visivelmente feliz, Custódio Cunha aproveitou este dia de paragem no Couço para rever a família, renovar o guarda-roupa e lubrificar alguns elementos mecânicos no Fendt 275S. “O trator não gastou uma pinga de óleo, não teve qualquer problema nos hidráulicos ou algum tipo de avaria mecânica. É uma máquina, basta meter gasóleo e andar”.

Por falar nisso, quantos quilómetros já percorreu? “Já fizemos 560 km ao longo de três dias. A média de velocidade ronda os 25 km/h, mais do que suficiente para cumprir os objetivos diários e não pôr em causa a fiabilidade do trator. Bem “espremido”, dá 41 km/h, mas do que adianta? Este Fendt já tem 33 anos e quero que dure, pelo menos, outros tantos. Até porque só tenho a agradecer à Casa Barreira a oportunidade que me deu e ter-me emprestado o trator. Vou devolvê-lo tal como o recebi. Quer dizer, com mais umas horas de trabalho em cima...”.

E consumos? “Ainda não fiz as contas ao detalhe, mas penso que terei gastado à volta de 160 litros de gasóleo”.

Amanhã é dia de voltar à estrada para retomar a aventura rumo a Chaves. “Só espero que a norte o calor não seja tanto. De qualquer maneira, vou manter a estratégia de evitar as horas mais críticas e de manter um ritmo estável, mas contido. O objetivo é chegar ao fim “inteiros”, não é bater recordes de velocidade ou demorar o menos tempo possível. Aliás, isto é tão divertido que até tenho pena de terminar. Tenho de pensar já na próxima aventura”, remata Custódio Cunha.

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